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Campeonato Nacional de Empresas

O sucesso define-se em campo

192 equipas • 6 regiões • 1 finalíssima • 1 empresa vencedora

Equipas da MEO Empresas, do centro do país e dos Açores apuram-se para a final

Equipa feminina da MEO Empresas apurou-se em Ponta Delgada para a final

Cobertura

Equipas da MEO Empresas, do centro do país e dos Açores apuram-se para a final

Os courts do Azores Padel Clube, em Ponta Delgada, foram pequenos para a enchente que assistiu à 2.ª etapa do MEO Empresas Corporate Padel League by Negócios 2024. Torneio prossegue este fim de semana, em Oeiras.


Publicado a 07 de Março de 2024 às 09:52

Com um crescimento assinalável em comparação com a primeira edição, a etapa açoriana do MEO Empresas Corporate Padel League by Negócios 2024 contou com 17 equipas, das quais cinco femininas, depois de em 2023 ter tido apenas 12 equipas a competir.

O evento que une o desporto que mais cresce em Portugal ao mundo empresarial disputou-se no passado domingo, dia 3, nos oito courts do Azores Padel Club, em Ponta Delgada, e apurou mais quatro equipas finalistas para a finalíssima no Oeiras Padel Academy, em Lisboa, entre 12 e 14 de abril.

Participaram na competição as equipas da Açorbase, APC – Clube de Padel Açores, Bensaude, Finançor Agro-Alimentar, Future Procedure, GNR, MEO Empresas, Sata Air Açores e Serviel. Na vertente masculina, uma das vencedoras foi a imobiliária Future Procedure Lda., das Caldas da Rainha, que aproveitou a prova na ilha de São Miguel para levar uma verdadeira comitiva de 30 pessoas até aos Açores. “Viemos dois dias mais cedo para conhecer a ilha, mas com o objetivo principal de participar e vencer”, conta Nuno Roberto, presidente do Clube de Padel das Caldas. Meta atingida e mais que superada: “Aproveitei também para visitar este clube – está incrível –, conheci o dono, já estamos a falar de criar sinergias para o futuro. Isto também é o que representa o padel, a capacidade de criar networking.”

Equipas da MEO Empresas, do centro do país e dos Açores apuram-se para a final
Equipa masculina Future Procedure, Lda., em campo.

Equipa masculina Future Procedure, Lda., em campo.

A outra equipa masculina finalista foi a da casa, a APC – Clube de Padel Açores, com o capitão Martim Sousa a destacar a importância de eventos como o MEO Empresas Corporate Padel League by Negócios 2024. “Faz todo o sentido: juntam muitas pessoas, algumas de fora da região. Em termos sociais, é fantástico”, conta o atleta que jogou ténis e ténis de praia, antes de se apaixonar pelo padel. João Almeida, um dos sócios-gerentes do APC, pega nas palavras do seu atleta e enaltece as virtudes desta modalidade de raquetes, para uma região turística como os Açores: “É uma oportunidade para turismo de desporto. É um turista com um poder de compra extremamente elevado e que não viaja sozinho. Podemos ver pelas bancadas o público que atrai.”

Equipas da MEO Empresas, do centro do país e dos Açores apuram-se para a final

Considerando que o padel nos Açores ainda é um “bebé em crescimento”, mas que já dá os seus passos, anuncia o desejo de, até ao final do ano, aumentar a capacidade do clube, que neste momento está nos oito campos cobertos. “Temos os dias sempre cheios, é de facto uma modalidade em crescimento.”



Do lado feminino, Carla Vale estava radiante com a passagem da sua equipa – Açorbase Sociedade de Mediação Imobiliária, em representação da ERA Ponta Delgada – à final em Lisboa. Confessando que ainda não é jogadora de padel – “só mando a bola para o outro lado” –, a capitã da equipa faz um balanço muito positivo da etapa açoriana. “O Azores Padel Club recebeu pela segunda vez o MEO Empresas Corporate Padel League num nível muito acima. Este ano foi um passo qualitativo relativamente ao ano passado.” Orgulhosa por liderar uma equipa como a ERA Ponta Delgada, Carla Vale vê no padel muito mais do que um desporto, vê um escape. “Se continuar da forma como está, os psicólogos e psiquiatras de São Miguel vão para o desemprego, pois o padel tem feito um bem tremendo à cabeça das pessoas. No âmbito social, é uma segunda casa, é impossível ir para casa sem vir aqui.”

A capitã da outra equipa finalista – a MEO Empresas Azores II – também partilha da mesma ideia. Para Sílvia Dias, o padel é “um desporto com uma vertente social muito grande. E este clube tem esta componente: quando vimos jogar, acabamos por ficar uma hora no convívio”. Depois de anos a jogar ténis de praia, Sílvia é praticante de padel há cerca de um ano e destaca o que a fez gostar da modalidade. “Há uma parte tática que é muito importante no jogo, não é só bater a bola, é saber jogar com os vidros. E aprende-se a jogar muito rapidamente.”

Sobre a etapa açoriana do MEO Empresas Corporate Padel League by Negócios 2024, considera o resultado muito positivo, “apesar de ter dado muita luta”. Agora, o pensamento já está na finalíssima, em Lisboa. “Sabemos que o nível é muito alto, mas vamos fazer por tudo para dignificar os Açores.” As quatro equipas apuradas na etapa açoriana juntam-se, assim, às outras quatro que conseguiram o bilhete para a finalíssima na Batalha: as equipas da Betinatêxteis Lar e da NOS Comunicações, em masculinos; e as equipas da Betinatêxteis Lar e a da MEO Empresas, em femininos.

Torneio com muita procura

O diretor da direção comercial da Altice nos Açores, Luís Cabral, não escondeu a sua satisfação pela realização da etapa em Ponta delgada do MEO Empresas Corporate Padel League by Negócios 2024. Após o ano de estreia, o torneio já ganhou o seu espaço, com várias empresas a procurarem a liga. “Este ano notámos a inscrição de muitas empresas, muitos parceiros nossos, sem termos de fazer um push grande. Ou seja, o evento já começa a ganhar muita tração e chama muitas empresas.”

Por isso, não tem dúvidas em afirmar que foi uma aposta ganha e que é para manter. “Temos apoiado diversos eventos nos Açores, pois o padel tem cativado jovens, mas também pessoas em idades decisoras no mundo empresarial, o que é essencial para termos algum networking.” Com um passado de jogador de ténis, Luís Cabral também já se deixou “morder” pelo bichinho do padel. E na edição deste ano, a Altice Açores inovou, aproveitando o torneio para também fazer team building. “50% da equipa são funcionários da MEO, o que para efeitos de reforçar o espírito de equipa foi muito bom. Depois convidámos algumas empresas parceiras para jogarem connosco, como a Finançor ou a Bensaúde, com quem temos uma relação de confiança. Este torneio permitiu criar um momento de networking, falarmos um bocado, num contexto mais descontraído.”

Novamente presentes no evento, o Grupo Bensaúde contou, este ano, com uma equipa feminina, além da equipa masculina. “A Bensaúde é uma empresa importantíssima na região e o impacto mede-se não só ao nível dos negócios, mas também na parte social. Este ano com uma novidade, que foi a equipa feminina. É sempre bom cultivar o espírito de equipa, conhecer pessoas e o padel é um desporto não só com potencial, mas que veio para ficar”, afirma Sofia Silva, advogada da INSCO (do Grupo Bensaúde).

Já o colega Sérgio Botelho, diretor de loja da Worten, sublinha a responsabilidade social que a Bensaúde tem para com os seus colaboradores. “É muito importante uma empresa com a dimensão da Bensaúde, que agrega muitos colaboradores, ter este momento de socialização com colegas que praticam padel e que desconhecíamos que jogavam. O padel, sendo uma modalidade que agrega diferentes faixas etárias, tem sido importante para criar esses laços. Venham mais!”



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